


Em “Desconexo”, o self não se conhece, preso a paradigmas. Imerso em padrões externos preestabelecidos, busca se encaixar. Os elos se soltam no processo de autoconhecimento. O amarelo, cor solar que estimula as atividades libertais e o raciocínio, começa a se expandir.
Então, inicia-se o “Complexo” movimento de transformação, rompendo pré-conceitos e fragmentando conceitos para compreensão do todo. O vermelho remete à intensidade desse processo onde sentimentos de dor, angústia, raiva e decepção se juntam à percepção das autocríticas que já vivenciadas como complexos da existência.
Constatar a existência do invólucro em que o self se colocava, estilhaça as paredes no processo de auto aceitação e libertação que caminha para a maior compreensão de si mesmo.
Simbolizado como um “Reflexo” de si, o self se reconhece, o Ser se potencializa, se expande e se liberta em um azul de plenitude, serenidade, amor e gratidão.